quarta-feira, setembro 10, 2014



A adaptação aos novos remédios tem me causado sensações de doença. Os remédios são muito fortes, leit@r. E me lembro de, quando mamãe esteve no hospital para se cuidar, me ficou a sensação de que foram os remédios que lhe abateram o corpo frágil de senhora, mais que a doença.

Parece que hoje em dia, os remédios são, tecnologicamente falando, mais perfeitos do que à época em que comecei a tomá-los. E fico sonhando com o tempo em que serão tão sutilizados, quanto tomar os remédios da homeopatia, quanto tomar os florais de Bach, essas coisas, bom leit@r.

Então, esse negócio de doença, de remédio, e no bojo disso, médico e hospital, morte, é assunto para um final de campanha de crowndfunding para o Poema Maldito?

Não, leit@r. Sutilizemos a coisa, compliquemos, mudemos o diapasão.

E, avante!

Eu e Rafael conversamos e, já que ultrapassamos a meta de prensagem do disco, começamos a pensar num clipe para uma das músicas do “Poema...” como próxima meta.

Há oito dias de fecharmos a campanha, você ainda poderá investir.

E como bem disse o parceiro Tive:  “Si alguien está interesado en asegurarse un disco, en digital o en CD, o llevarse de paso novelas como Cinema Orly, Rato o Mamãe me adora, aquí está el link:"

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